SANTO, SANTO, SANTO.
“Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus” (Hb.7:26).
Deus uma vez se dirigiu do céu ao Seu Filho da seguinte maneira: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Mc.1.11).
A nenhuma outra pessoa Deus expressou Sua plena satisfação.
Cristo era santo: Ele tinha prazer na pureza, detestava o mal e estava devotado inteiramente ao cumprimento dos propósitos de Deus.
Jesus Cristo era “imaculado”, e somente ele o foi. O significado da palavra neste contexto é o de “estar livre de todo o mal”.
Em suas graciosas ações para com a humanidade, mesmo com aqueles que O odiavam, Ele era sincero. Seu único desejo era cativá-los para o coração de Seu Pai através de Seu próprio amor. Esse é o sentido no qual Ele era “imaculado”.
Os apóstolos Pedro, Paulo e João enfatizaram Sua pureza:
Ele “não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca” (1Pe.2.22), Ele “não conheceu pecado” (2Co.5.21), e “nele não há pecado” (1Jo.3.5).
Isso o marcou entre todos os homens, Ele realmente era “separado dos pecadores”.
Tendo realizado perfeitamente a obra da redenção através de Sua morte e ressurreição, Ele foi elevado à glória do Pai, que “o exaltou sobremaneira” (Fp.2.9).
Amado, será que Ele não é digno de toda nossa reverência?
Jesus é o Santo de Israel, e é o nosso único e suficiente salvador.
Ele é Santo, Santo, Santo.
Que Deus nos abençoe!