25º. Domingo do Tempo Comum
Is 55, 6-9; Sl144(145);Fl 1,20c-24.27ª; Mt 20, 1-16a
A relação correta do homem com Deus decides-se no trabalho. Quer proceder em regime de obras, por via De justiça? Fará um contrato com Deus, trabalhará pelo salário, o pedirá em justiça e o receberá. Mas não ficará satisfeito ao contemplar a sorte do companheiro: protesta e insinua injustiça em Deus; porque tem uma idéia de justiça distributiva que exige proporção matemática de trabalho e salário. Sua idéia de méritos e direitos gera inveja e mesquinhez.Deus não é injusto so ser generoso.
Jesus, como capataz, vem repartir. Cabe ao homem procurar o regime favorável. O último não tinha trabalho nem encontrava patrão. Existe melhor patrão do que Deus? Contanto que a pessoa não queira submetê-lo ao regime de justiça comutativa.
A sentença final é aberta. Aplica-se à relação dos judeus e pagãos em relação ao reino, aplica-se dentro da Igreja em diversas circunstâncias. Os primeiros refugiam-se em suas prestações de serviço, os últimos na generosidade de Deus.
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Fonte;Bíblia do Peregrino