COLHEREMOS O QUE PLANTARMOS

( Sl 57:6) “Armaram uma rede aos meus passos, a minha alma ficou abatida; cavaram uma cova diante de mim, mas foram eles que nelas caíram.”

Aquela anciã estava muito enferma. Era  viúva, e tinha uma família grande. 
Dentre os seus filhos, alguns,  estavam   planejando o que fazer, com a pequena fortuna da mãe, após o seu óbito.
 
A  pobre mulher se entristeceu ouvindo-os planejar a forma de usufruirem dos bens materiais da pobre mulher. Uma das noras, sagaz e astuciosa, impaciente com  o fato de a enfermidade se arrastar por meses,  e, querendo um  rápido desfecho para o caso procurou um "terreiro e encomendou uma feitiçaria", para que os dias de vida da anciã fosem abreviados.  

O trabalho encomendado, foi feito em uma rosa. A nora não sabia que a sua sogra era uma mulher de oração e de revelação, de profunda comunhão com Deus. Assim, disfarçadamente, pediu um abraço a sogra e   perguntou-lhe:
"A senhora aceita essta rosa?" A anciã, a olhou nos olhos e disse: "A rosa eu aceito, porém, os espinhos, devolvo à  você!" 
 
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 16/09/2008
Reeditado em 03/10/2013
Código do texto: T1181225
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.