E, CONFIAR-SE-A...
E, confiar-se-a se deve, no supremo DEUS, que, nos é único,
que colocou este mundo em órbita no universo, e, que, controvérsias
não atrevam-se, às avêssas, se imporem ante a imponência santa una vindo do dedo em riste sábio desse bom DEUS que existe.
DEUS bondoso, que fêz bem, que fêz bem feito, ao agir, enfeitando a
abóboda celeste com o arco-iris a colori-lo.
Também, deu-nos, o DEUS da vida, som à vóz, dita pelo homem e ao
canto lindo dos pássaros com o intuito de louvá-lo.
E, até no ruído das águas à descerem rio abaixo, debatendo-se entre pedras que se acham no seu percurso, e que, os peixes também ouvem e calados escutam o que, de recado transmitido com tom de
vozes em barulho.
Portanto, confiar-se-a se deve, no bom DEUS, que, sempre é e será
único, outro deus, que jamais exista, porque, eterno só há um, este,
o DEUS, que se deve, sempre, amá-lo e bendizê-lo, pois é de nossa
obrigação devida na nossa vida.
Porém, Ele não nos obriga à amá-lo, só o ama e o bendiz quem
livremente bem quizer, pois ele nos deu escolha, por ser ele, um DEUS
democrático, e, espera de nós, que se unamos a Ele, e, que, toda
língua profira aos quatro ventos por terra e mar louvores à ELE, tão
sòmente, a ELE, o nosso único DEUS eterno de amor fraterno.