E, CONFIAR-SE-A...

E, confiar-se-a se deve, no supremo DEUS, que, nos é único,

que colocou este mundo em órbita no universo, e, que, controvérsias

não atrevam-se, às avêssas, se imporem ante a imponência santa una vindo do dedo em riste sábio desse bom DEUS que existe.

DEUS bondoso, que fêz bem, que fêz bem feito, ao agir, enfeitando a

abóboda celeste com o arco-iris a colori-lo.

Também, deu-nos, o DEUS da vida, som à vóz, dita pelo homem e ao

canto lindo dos pássaros com o intuito de louvá-lo.

E, até no ruído das águas à descerem rio abaixo, debatendo-se entre pedras que se acham no seu percurso, e que, os peixes também ouvem e calados escutam o que, de recado transmitido com tom de

vozes em barulho.

Portanto, confiar-se-a se deve, no bom DEUS, que, sempre é e será

único, outro deus, que jamais exista, porque, eterno só há um, este,

o DEUS, que se deve, sempre, amá-lo e bendizê-lo, pois é de nossa

obrigação devida na nossa vida.

Porém, Ele não nos obriga à amá-lo, só o ama e o bendiz quem

livremente bem quizer, pois ele nos deu escolha, por ser ele, um DEUS

democrático, e, espera de nós, que se unamos a Ele, e, que, toda

língua profira aos quatro ventos por terra e mar louvores à ELE, tão

sòmente, a ELE, o nosso único DEUS eterno de amor fraterno.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 15/09/2008
Código do texto: T1179003
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