Festa da Natividade de Maria
Mq 5,1-4ª ; Sl70(71) Mt 1,1-16.18-20  

A imagem de Deus deformada pelo pecado se refaz como imagem e semelhança do irmão mais velho. O unigênito do Pai e primogênito de Maria será o primogênito da humanidade. A filiação é correlativa da fraternidade. Deus comunica a sua glória ao homem vinculada à sua imagem, que não pode ser comunicada à falsa imagem, que é o ídolo. 
        Maria é agraciada por sua escolha por Deus para ser a mãe de Jesus, o próprio Filho de Deus. Nasce para alegria de sua mãe, Ana, e de seu pai, Joaquim e para cooperar com o plano de Deus, transformando o mundo pelo amor, realizado na vida comum do dia a dia, trazendo a paz e a vida plena para todos
        Deus escolheu Maria, a virgem pobre que celebramos hoje seu nascimento para através dela realizar a promessa, para fazer se cumprir as profecias, como por exemplo, a da 1ª. Leitura : Profecia de Miquéias que opõe a humilde aldeia de Belém às prerrogativas de Jerusalém.

A maternidade de Maria foi a salvação da humanidade. Simplicidade e humildade foram os critérios usados por Deus na escolha da mãe do Redentor. O relato mostra com clareza que a maternidade de Maria  não é obra de José, mas do Espírito Santo

Somos todos exortados  pelo salmista a “Exultar de alegria no Senhor!”

Mateus mostra que em Jesus, o filho de Maria cumpre-se as profecias. Dá-nos como equivalentes o nome de Jesus e o de Emanuel.

O amor de Deus foi derramado no coração de Maria e o Espírito fez maravilhas. Pela intercessão de Maria acontecemos milagres.

Temos uma grande mãe que nos auxilia  e protege contra todos os males.