23º. Domingo do Tempo Comum
Ez 23,5-9; Sl94(95); Rm 13,8-10 ; Mt18,15-20

                Na comunidade deve reinar a paz. Ou porque não há ofensas ou por que se busca a reconciliação. O ofendido, fazendo o irmão refletir e reconciliar-se “ganha - o”.

 A segunda instância é privada com testemunhas que servirão de mediadores.

A última instância é o julgamento da comunidade. Alguém que, em última instância se negasse a reconciliar-se, já não faz parte da comunidade, deve ser sancionada a sua separação. Os rabinos exigiam o mínimo de 10 para o culto; Jesus reduz a dois ou três. A oração comunitária adquire novo sentido pela presença de Jesus Cristo. Entende-se a presença  real de  Cristo glorificado, não mera  presença  mental.

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