4ª.Feira :A Transfiguração do Senhor Jesus
Jr 28Dn 7,-10.13-14; Sl 96 2p 1,16-19/; Mt17,1-9
A manifestação da glória de Cristo é um momento culminante que antecipa a ressurreição e está escrita à luz da Páscoa. Situa-se entre dois anúncios da paixão, justificando o projeto do Pai e o destino de Jesus.
A transformação é luminosa. Segundo uma tradição constante no AT a Glória se faz visível em forma luminosa.
O rosto de Jesus brilha como o sol. em alguns salmos pede-se ao Senhor que faça brilhar seu rosto/mostre seu tosto radiante”; também suas vestes: a luz é veste de Deus; inclusive a nuvem, que vela e revela,é luminosa.Éde dentro que lhe brota a luz.,não lhe vem de fora como a de Moisés.
A glória de Jesus atrai Moisés e Elias (os dois arrebatados por Deus), o mediador da aliança e o primeiro dos profetas; outrora representantes da lei e dos profetas., agora testemunhas e interlocutores de Jesus.
O Antigo testamento testemunha a favor de Jesus Messias .A glória parece abolir o tempo ou atualizar o passado.
A nuvem é companheira ordinária das teofanias.Das nuvens soa a voz de Deus.Aqui é a voz di Pai dando testemunho do seu Filho.
A intervenção de Pedro expressa o gozo da visão e poderia aludi à festadasTendas.
O silêncio imposto por Jesus ao descer une a transfiguração passageira com a glorificação definitiva. Pelo que viram e ouviram,os três poderiam repetir:”Contemplamos sua glória, glória do Filho do Pai”.
Como o salmista devemos cantar: “Deus é rei, é o altíssimo muito acima do universo”.
Cada um de nós procuremos ter a experiência da glória.Devemos fazer do nosso quarto, da nossa casa o Monte Tabor . Tenhamos a experiência com Deus para suportar a dor , o sofrimento sem ter medo, e com fé.O Senhor convida-nos a subir a montanha e ficar com Ele em oração.
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