Liturgia da 2ª Feira da 17ª Semana Comum
Jr 13,1-11; Cânt:Dt32;19-19; Mt13,31-35.
Também esta parábola de imagem vegetal descreve o dinamismo da mensagem evangélica. A imagem sugere o ocultamento de uma minoria na massa e o contraste entre tamanho e eficácia.
Os frutos do Reino de Deus são paz, justiça, amor, misericórdia e estão no meio dessa grande massa que é o mundo.Devemos viver estes valores com insistência sem nunca desanimar e desistir diante das situações de injustiça que presenciamos.Devemos viver a nossa fé, dar testemunho sendo fermento nesta massa onde poucos lutam pela ética política.“Esquecer o Deus que nos gerou” diz o Cântico do salmo. O profeta Jeremias foi encarregado de falar para o povo de Deus sobre a da sua infidelidade, já que desse povo deveria nascer Salvador.O cinto da 1ª leitura é a figura que lembra que devemos estar próximos, juntos de Deus.O povo de Deus nem sempre foi fiel.Ele deixava o Deus único e verdadeiro por outros deuses ,idolatravam outros senhores.
O povo de Deus fez uma nova aliança através de Jesus. O Senhor do Reino é Jesus. A visão dos apóstolos e do povo era de um reino semelhante aos reinos terrenos que eles conheciam. Com a figura da mostarda Jesus mostra que o Reino de Deus vai crescendo discretamente e se torna como aquela grande árvore.O fermento também faz a massa crescer sem que o vejamos.
O Reino de Deus é a proposta de Deus. Somos chamados pelo batismo a entrar nele e permanecermos renovando no dia-a-dia a nossa proposta acolhendo o Espírito santo para agir cada vez mais e mais , sem nunca nos deixarmos escravizar pelos ídolos do mundo secularizado, pagão.
discretamente e se torna como aquela grande árvore.O fermento também faz a massa crescer sem que o vejamosO Reino de Deus é a proposta de Deus. Somos chamados pelo batismo a entrar nele e permanecermos renovando no dia-a-dia a nossa proposta acolhendo o Espírito santo para agir cada vez mais e mais , sem nunca nos deixarmos escravizar pelos ídolos do mundo secularizado, pagão.Com som em:
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