Sábado da 15ª.Semana comum

Mq 2,1-5; Sl 9B(10),1-2.3-5.7.14; Mt 12,14-21

No sábado o homem participaou se associa ao descanso  genesíaco do Criador.Os rivais de Jesus  se adiantam com uma pergunta capciosa, que supõe algum antecedente, p.ex., a cura anterior.Jesus responde com um argumento a minore ad maius, apelando ao senso comum, e não à Escritura e talvez  polemizando com interpretações de doutores. O sábado não proíbe fazer o bem.E Jesus faz o bem publicamente, provocando.Deus“descansou” depois de fazê-lo inteiramente bom, mas não cessou de fazer o bem.Fazer o bem não se opõe ao descanso; não é descanso deixar de fazer o bem. Seus rivais  ficam sem resposta , mas decidem  fazer o mal àquele que consideranjá um perigo público. É este o momento em que se decide o desenlace.

Jesus retira-se seguido de uma multidão e continua fazendo o bem.Se proíbe que sua atuvidade seja divulgada, ele o pode fazer  para não provocar indevidamente os doutores da lei ou então porque não quer que seus “sinais” degenerem em espetáculo ou em busca imediata sem sentido transcendente.

Diante da deliberação dos fariseus , o narrador pronuncia um veredicto que consiste em aplicar a Jesus um texto profético, aquele que chamamos de “primeiro cântico do Servo”.Colocado aí, de contraste para a controvérsia  que se segue, na qual os rivais  o denunciam como servo do díabo.O texto profético define o título, a missão também para os pagãos, o estilo não violento de sua atividade. Temos aqui uma leitura “cristológica” do AT, que transborda o momento histórico em que está inserida. É relexão madura, mais que crônica de acontecimentos.

Deus continua falando para nós .No refrão do Salmo de hoje ,o salmista canta:”O Senhornão se esquece do clamor dos aflitos” O clamor daqueles que o busca, que a Ele se dirige. O pavio vacilante somos nós, a cana do nosso coração sofrido somos de quem Ele se compadece.

Temos que  que participar  da comunidade e na Igreja Deus vai fazendo surgir  vocações.

Os cristãos devem se unir cada vezmais  para testemunhar a força do amor e da misericórdia  ser pessoas  de confiança.

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