"A VOLTA DO FILHO PRÓDIGO"
Um dia eu saí da casa do meu pai
Antes de ir eu falei:
- Pai vou ser feliz!
- Filho, não posso prender-te debaixo das minhas asas
Tens o livre arbítrio e a minha benção.
Ignorei as suas lágrimas
Coloquei nas costas uma mochila de ilusão
Dei-lhe um beijo e parti
E saí pelo mundo a fora em busca de sonhos
Achando que a felicidade só estava naquilo
Que me proporcionava prazer.
E Tudo era lindo, perfeito!
E assim fui desperdiçando meus dotes com futilidades
Negociava felicidades custasse o que custasse
Não importava o preço que eu tinha de pagar
Eu me sentia Onipotente como o meu Pai
Mas esse foi o meu maior vacilo
Eu esqueci que longe Dele eu não sou nada
E que tudo aqui é vil e passageiro
E passaram-se os dias de glória
E vieram as tempestades
A solidão
A sede
A fome
O frio
O tédio!
Com a alma desolada e o espírito esmagado
voltei para a casa do meu Pai:
- Pai deixe-me entrar, estou enfermo e abatido.
- A casa é tua filho meu, prenda minha!
Entra, eu "Cuidarei de ti e sararei as tuas feridas"
- Pai eu vacilei
- Filho você cresceu
- Pai eu pequei
- Filho eu já te perdoei
- Mas eu gastei tudo que me deste
- Filho eu te darei tudo em dobro
- Porque meu pai?
- Porque você voltou. Não esqueceu a casa do teu velho pai
- Eu te amo meu pai, aqui é o meu lugar.
-“Filho eu já te amava antes de você ver a luz do dia;
Eu formei cada célula do teu corpo;
Eu te conheço como um pastor conhece as ovelhas do seu pasto;
Ainda que te afastes de mim, eu jamais te deixarei
E nem te desampararei.
Estarei contigo até a consumação dos séculos!”
Um dia eu saí da casa do meu pai
Antes de ir eu falei:
- Pai vou ser feliz!
- Filho, não posso prender-te debaixo das minhas asas
Tens o livre arbítrio e a minha benção.
Ignorei as suas lágrimas
Coloquei nas costas uma mochila de ilusão
Dei-lhe um beijo e parti
E saí pelo mundo a fora em busca de sonhos
Achando que a felicidade só estava naquilo
Que me proporcionava prazer.
E Tudo era lindo, perfeito!
E assim fui desperdiçando meus dotes com futilidades
Negociava felicidades custasse o que custasse
Não importava o preço que eu tinha de pagar
Eu me sentia Onipotente como o meu Pai
Mas esse foi o meu maior vacilo
Eu esqueci que longe Dele eu não sou nada
E que tudo aqui é vil e passageiro
E passaram-se os dias de glória
E vieram as tempestades
A solidão
A sede
A fome
O frio
O tédio!
Com a alma desolada e o espírito esmagado
voltei para a casa do meu Pai:
- Pai deixe-me entrar, estou enfermo e abatido.
- A casa é tua filho meu, prenda minha!
Entra, eu "Cuidarei de ti e sararei as tuas feridas"
- Pai eu vacilei
- Filho você cresceu
- Pai eu pequei
- Filho eu já te perdoei
- Mas eu gastei tudo que me deste
- Filho eu te darei tudo em dobro
- Porque meu pai?
- Porque você voltou. Não esqueceu a casa do teu velho pai
- Eu te amo meu pai, aqui é o meu lugar.
-“Filho eu já te amava antes de você ver a luz do dia;
Eu formei cada célula do teu corpo;
Eu te conheço como um pastor conhece as ovelhas do seu pasto;
Ainda que te afastes de mim, eu jamais te deixarei
E nem te desampararei.
Estarei contigo até a consumação dos séculos!”