"O pão que tu reténs pertence ao que tem fome.
O manto que guardas em tua arca pertence aos que estão despidos.
Os calçados que apodrecem em tuas gavetas pertencem aos que estão descalços.
É do indigente o dinheiro escondido em teus cofres.
Assim, serão tão numerosos os que tu prejudicaste, quanto aqueles que te estenderam a mão e que terias podido ajudar."
(Um desconhecido peregrino de luz)
Vinhedo, 28 de maio de 2008.