As formas e manias do tempo
As formas e manias do tempo
Não! Como parar este tempo.
Que não se alia! Vem contra nós
Sem nenhuma reserva de mistérios...
Para ele mesmo caminhar..
Que condiciona! Não perdoa a dor.
Detém o preso! Não aceita reclamações.
Tempo! Que olha desconfiado o que é vaidoso.
Corre! Pois não há e nem existe tesouros.
Nos corações simples.
Tempo! Que é sutil.. Voa entre nós.
Não segura um qualquer mesmo que se anime..
A propagar o bem a renuncia do mal.
Que não aceita evocações. E nem o voltar.
Tempo que avisa! Perdão jamais.
Intrépido, impiedoso.
Acaba por tirar de nós a capacidade de amar.
Deixa marcas no que já existiu
E no voar sempre livre e desconexo.
Nem sequer deixa a idéia de voltar
E entrega tudo a mão do nosso CRIADOR.
Elio Candido de Oliveira
As formas e manias do tempo
Não! Como parar este tempo.
Que não se alia! Vem contra nós
Sem nenhuma reserva de mistérios...
Para ele mesmo caminhar..
Que condiciona! Não perdoa a dor.
Detém o preso! Não aceita reclamações.
Tempo! Que olha desconfiado o que é vaidoso.
Corre! Pois não há e nem existe tesouros.
Nos corações simples.
Tempo! Que é sutil.. Voa entre nós.
Não segura um qualquer mesmo que se anime..
A propagar o bem a renuncia do mal.
Que não aceita evocações. E nem o voltar.
Tempo que avisa! Perdão jamais.
Intrépido, impiedoso.
Acaba por tirar de nós a capacidade de amar.
Deixa marcas no que já existiu
E no voar sempre livre e desconexo.
Nem sequer deixa a idéia de voltar
E entrega tudo a mão do nosso CRIADOR.
Elio Candido de Oliveira