Diferentemente de ontem, o azulado celeste está desprovido de nuvens e o Sol se mostra em toda sua realeza. Andorinhas sobrevoam nas alturas e algumas aves de rapina. Ações benevolentes de voarem porque, asas, as têm, acompanhadas do prazer fundado no bem-querer
Diferentemente de ontem, o azulado celeste está desprovido de nuvens e o Sol se mostra em toda sua realeza. Andorinhas sobrevoam nas alturas e algumas aves de rapina. Ações benevolentes de voarem porque, asas, as têm, acompanhadas do prazer fundado no bem-querer. "Asas, as tenho, dadas por Deus..."(FBF), poeta. Foi-se, o poeta, ficaram-me, por conseguinte, versos imortalizados. Minhas asas, por exemplo, foram machucadas, no preço de minha inexperiência e continuam impossibilitadas do voo pleno. Aguardo, pois, o voo eterno quando "não haverá lágrimas e nem ranger de dentes". Em 22/06/2023. Francisca Miriam Aires Fernandes.
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