DESESPERO E LÁGRIMAS DO AMOR DO PAI AO FILHO

Um certo dia, o comandante de guerra se dirigiu a casa de Henry para o conduzir como soldado a guerra do Vietnã. Seu pai ao ver o comandante puxar o braço do seu filho, disse: este é o meu único filho, não o deixarei levar para guerra. O comandante secamente disse-lhe: sinto muito senhor, tenho que obedecer ordens do meu superior. Ele com lágrimas rolando em sua pobre face, respondeu e disse em prantos que ele não iria para a guerra, puxando-o abruptamente dos braços do seu pai. Tendo o mesmo vociferado: você está levando o único tesouro que tenho em vida, meu filho único. Você está levando ele inteiro, se ele retornar de outra forma, eu o rejeitarei como pai. O jovem Henry ao chegar no acampamento de guerra, ao travar a batalha com tropas inimigas, uma granada ao explodir destroçou suas duas pernas. E ele retornou de volta para casa não mais andando, mas numa cadeira de rodas. Seu pai ao abrir a porta, com o dedo em riste, disse: este não é o meu filho, eu o rejeito como pai. A maior dor, não foi Henry ter as duas pernas amputadas sem nenhum anestésico, mas foi a dor de ter sido rejeitado pelo pai como filho. Hoje nós temos a oportunidade de sermos recebidos de braços abertos por nosso Amoroso Pai Celestial por intermédio do seu Filho Jesus Cristo, sendo Ele hoje o nosso Advogado e amanhã o nosso Juiz. A pior decepção será Ele dizer a todos que o rejeitaram a mais pesada de todas as palavras "APARTAI-VOS DE MIM, NUNCA VOS CONHECI".

ERNESTO COUTINHO JÚNIOR
Enviado por ERNESTO COUTINHO JÚNIOR em 14/09/2022
Código do texto: T7605923
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.