Não há dor
Um novo e doce encontro...
Fatos acontecem
Se mostram
Clareando à visão, à razão
Em cada questionamento
Resposta segura(?)
Olhos nos olhos
Depois de cada resposta
Se escondia atrás do copo
Ainda olhos nos olhos
O cheiro do tempero provocava um salivar
Afinal, o destilado era a companhia
A fome se mata, como a noite mata o dia
Silenciosamente...
E havia já no horizonte estrelas
Apenas o alaranjado do arrebol
Marcava os contornos...
A dúvida permaneceu
Eu pensei, antes ela que eu