Despedida de uma amiga
Hoje fui ao velório de uma amiga e antes que alguém me pergunte não foi covid, mas um infarto.
A mãe dessa amiga faleceu na véspera numa quarta-feira (05) de outono às 18h30. Ela, partiu ontem às 10h30, sem saber que sua mãe foi antes para esperá-la.
A morte não avisa quando irá chegar, penso eu.
Sempre que alguém próximo a nós deixa se vai, refletimos sobre nossa própria existência. Às vezes, bate a insegurança e me questiono: Serei a próxima? Até quando estarei por aqui? De certa forma, estou convencida a vivenciar e experienciar o que realmente importa.
Certa vez, li um texto em que tudo o que julgamos importante perde o sentido. É o boleto que não foi pago, a casa que não foi varrida, a roupa que ficou no varal, o encontro desencontrado.
E o abraço que não foi dado? E a declaração de amor que ficou para amanhã? E o agradecimento?
O adeus que não pude dar!!
Vá em paz minha amiga!! Dá um abraço em sua mãe, por mim.
Hoje fui ao velório de uma amiga e antes que alguém me pergunte não foi covid, mas um infarto.
A mãe dessa amiga faleceu na véspera numa quarta-feira (05) de outono às 18h30. Ela, partiu ontem às 10h30, sem saber que sua mãe foi antes para esperá-la.
A morte não avisa quando irá chegar, penso eu.
Sempre que alguém próximo a nós deixa se vai, refletimos sobre nossa própria existência. Às vezes, bate a insegurança e me questiono: Serei a próxima? Até quando estarei por aqui? De certa forma, estou convencida a vivenciar e experienciar o que realmente importa.
Certa vez, li um texto em que tudo o que julgamos importante perde o sentido. É o boleto que não foi pago, a casa que não foi varrida, a roupa que ficou no varal, o encontro desencontrado.
E o abraço que não foi dado? E a declaração de amor que ficou para amanhã? E o agradecimento?
O adeus que não pude dar!!
Vá em paz minha amiga!! Dá um abraço em sua mãe, por mim.