No Ocaso
Dentro em pouco cairá a noite;
E os minutos que antecede
Formam um paradoxo entre nós.
O entardecer é vago, quase tétrico.
É a hora da saudade.
Os sinos repicam; é “Ave Maria”.
A atmosfera é carregada por eflúvios angelicais;
Emanando bênçãos na humanidade.
Enquanto os sinos dobram,
Medito em minha prece,
Estou só, mais só do que nunca.
E ela estará caminhando, entre passo apressados,
Buzinas de automóveis.
Pensará em que?
Talvez em casa ou mesmo vagamente andando.
Mas nunca pensará que estou só...
Mais só do que nunca;
Por ela aguardando.
Os sinos pararam de cantar.
A noite já se faz.
Os eflúvios angelicais se perdem junto ao pó.
Ela não vem!
Mas, eu. Eu continuo só.
Dentro em pouco cairá a noite;
E os minutos que antecede
Formam um paradoxo entre nós.
O entardecer é vago, quase tétrico.
É a hora da saudade.
Os sinos repicam; é “Ave Maria”.
A atmosfera é carregada por eflúvios angelicais;
Emanando bênçãos na humanidade.
Enquanto os sinos dobram,
Medito em minha prece,
Estou só, mais só do que nunca.
E ela estará caminhando, entre passo apressados,
Buzinas de automóveis.
Pensará em que?
Talvez em casa ou mesmo vagamente andando.
Mas nunca pensará que estou só...
Mais só do que nunca;
Por ela aguardando.
Os sinos pararam de cantar.
A noite já se faz.
Os eflúvios angelicais se perdem junto ao pó.
Ela não vem!
Mas, eu. Eu continuo só.