Revirou meu tempo
Ela que invade minhas noites,
emoldura meus pensamentos,
abrigo de tantos mistérios,
enredo de muitos sonhos.
Ela que transita pelos corredores
da saudade, esvoaçando a alma,
recordando as festas de amor.
Ela que a neblina trouxe,
pelas nuvens do verão,
pela chuva ou o vento,
pelo sabor do tempo.
Ela que a mágoa apagou,
que transferiu sorrisos,
escondeu as lágrimas e mergulhou no amor,
onde me afoguei de paixão.
Ela pelas passagens,
nas paradas...A espera,
o sussurro pelo silêncio,
o grito pelo barulho, pela luta,
através da fé, onde a esperança
festejava cada instante.
Ela, sempre a menina,
a doce mulher crescida,
dona de uma vida
que se perdeu pelo mesmo verão,
encoberto pelas nuvens,
também ao abandono... Já sem Ela.
Ela que invade minhas noites,
emoldura meus pensamentos,
abrigo de tantos mistérios,
enredo de muitos sonhos.
Ela que transita pelos corredores
da saudade, esvoaçando a alma,
recordando as festas de amor.
Ela que a neblina trouxe,
pelas nuvens do verão,
pela chuva ou o vento,
pelo sabor do tempo.
Ela que a mágoa apagou,
que transferiu sorrisos,
escondeu as lágrimas e mergulhou no amor,
onde me afoguei de paixão.
Ela pelas passagens,
nas paradas...A espera,
o sussurro pelo silêncio,
o grito pelo barulho, pela luta,
através da fé, onde a esperança
festejava cada instante.
Ela, sempre a menina,
a doce mulher crescida,
dona de uma vida
que se perdeu pelo mesmo verão,
encoberto pelas nuvens,
também ao abandono... Já sem Ela.