Aurora
Pela calma que ilumina
meu amanhecer,
as horas me despertam
pela espera,
a sede quase indiscreta,
um fervilhar de emoções
rebusca afetivamente as vãs
criações que a noite ofereceu,
no sonho que foi só meu,
na incúria das ofertas,
nas festas,
já, também oferendas,
onde as pequenas rendas
desbotadas,
tiraram o colorido do meu peito,
do nosso infinito amor.
E nas mentiras ditas,
o papel tinge-se,
mais uma vez pelas escritas,
o decoro se emoldura nas paredes,
no palor das faces,
na expectativa das manhãs
que os devaneios farão radiantes,
mas que as horas
levemente desbotarão,
sendo sem efeito mais um dia vencido.
Pela calma que ilumina
meu amanhecer,
as horas me despertam
pela espera,
a sede quase indiscreta,
um fervilhar de emoções
rebusca afetivamente as vãs
criações que a noite ofereceu,
no sonho que foi só meu,
na incúria das ofertas,
nas festas,
já, também oferendas,
onde as pequenas rendas
desbotadas,
tiraram o colorido do meu peito,
do nosso infinito amor.
E nas mentiras ditas,
o papel tinge-se,
mais uma vez pelas escritas,
o decoro se emoldura nas paredes,
no palor das faces,
na expectativa das manhãs
que os devaneios farão radiantes,
mas que as horas
levemente desbotarão,
sendo sem efeito mais um dia vencido.