(UM BELO CASAL, E UMA PEQUENA SAUDADE!)
(UM BELO CASAL, E UMA PEQUENA SAUDADE!)
Olhando o profundo penhasco, a bela Suely sentiu necessidade de extravasar seus sentimentos.
Lagrimas lentamente começaram descerem dos seus lindos olhos negros.
Uma nostalgia adentrou no seu espírito dorido por circunstâncias alem dos seus poderes.
Tudo se iniciou há seis meses atrás, no dia que conheceu o jovem Francisco José. Estava ela sentada em um banco de mármore diante da praia, lendo um livro. Concentrada ela nem percebeu quando um jovem de bela estampa sentou também. Por minutos estava ela imensamente concentrada na leitura que nem prestava atenção quem passava diante dela, ou sê estivesse seu lado.
Repentinamente começou ouvi uns pequenos pigarros. a principio ela na deu muita atenção, mas outras vezes voltou aos pigarros a sê ouvido. Levantando abruptamente o rosto olhou para lado que provinha os pigarros. Seus olhos ficaram por segundos fascinados, uma vez que diante dela estava um jovem de nobre porte em todos sentidos.
Olhos castanhos claros, cabelos miscigenados de negros com castanhos amendoados porte de atleta, altura cerca um metro oitenta e cinco. O jovem parecia um “deus” que desceu dos campos Elísios, e veio sentar logo do seu lado? Como ela sempre foi uma jovem romântica, seu pensamento rapidamente iniciou um grande devaneio.
Sonhos de adolescentes velozes criaram-se. Oh suave jovem sonhadora! Será que valeria pena possuir uma alma extremamente lírica? Somente com passar dos meses ela teria resposta!
Observando que a bela jovem não tirava aqueles lindos olhos de sua pessoa, o jovem retirou de dos bolsos da calça um drope, gentilmente ofertou –o.
Ouvindo a voz do jovem, ela pareceu que saiu de um transe, aceitou!
O gelo foi quebrado, logo ambos estavam dialogando como fossem conhecidos de anos.
Gentilmente ele se apresentou.
Chamo-me José Francisco Lopes Craveiros
Entendendo uma das mãos a jovem respondeu.
Suely Maria de Almeida Mendonça.
Os encontros sê tornaram, mas freqüentes já fazia cinco meses. Foi quando ela solicitou que ele fosse conhecer seus pais. Plenamente ele concordou. Feliz a jovem Suely, foi marcado que no sábado ele iria a casa dela. A solicitação feita por ela foi a uma quinta feira. Aflita ela contava as horas. No dia determinado seu coração batia freneticamente, uma ansiedade cada hora que passava aumentava. Finalmente a noite chegou o horário marcado por ambos foi às dezenove horas. Como antigos relógios Suíços o jovem chegou na hora marcada. No portão com as mãos suando.
No momento que ela avistou o amado em disparada saiu, praticamente quase não deu ultrapassa o mesmo, uma vez que ela com ansiedade sê jogou nos seus braços, só de tempo de ele abrir-lhes e receber com imenso carinho aquela divina diva amada.
Seus lábios sê uniram em beijos frenéticos!
Controlando-se o jovem Francisco carinhosamente expôs.
Minha querida seus pais podem estar nos observando de uma das janelas? Não seria de bom alvitre eles nos ver nesse fogo logo no primeiro dia!
Refreando seus anseios ela rapidamente acalmou-se.
Dando um dos braços a ele, foram em direção daquele aconchegante lar. Na porta expondo um belo sorriso a mãe da jovem cordialmente recebeu o jovem com esmerado carinho.
Olhando aquela face tranquila o jovem, sentiu-se, mas calmo, e cordialmente apresentou-se.
Dona Lurdes carinhosamente retribuiu a gentileza.
Convidou-o adentra na casa. Agradeceu a gentileza, o jovem Francisco José sentiu uma paz inesperada.
Parecia que ele já conhecia não somente dona Lurdes, mas a própria casa há muito tempo. No exato momento adentrou na sala o pai da jovem. Observando a fisionomia do senhor o jovem sentiu inconscientemente um profundo respeito. Percebeu que aquele senhor parecia que possuía um vasto conhecimento da vida.
A recíproca foi á mesma. Senhor Alberto teve a mesma impressão sobre o jovem.
Entendendo uma das mãos cordialmente ofereceu ao jovem. Apertando gentilmente ele experimentou uma em energia excelente. Finda as apresentações, ele foi convidado a sentar. Para ele, era primeira vez que sentia uma imensa tranqüilidade na casa de uma namorada.
Visto que ele como um belo jovem, teve nos seus braços várias namoradas, mas, praticamente foram aventuras que não duravam muito tempo, somente alguns meses. Mas naquele momento ele sentia que algo sublime, mágico envolvia não somente a casa como aquelas três pessoas diante dele.
Estava ele imersos nesses pensamentos que foi necessário que Suely entalassem os dedos a fim de tira daquele seleto devaneio. Intrigada a indagou.
Que estava pensamento amor? Parecia que você estava longe!
Expondo um meigo sorriso ele retrucou.
Um dia falarei no que estava pensando. Mas garanto era lindos pensamentos.
Ainda bem! Proferiu senhor Alberto.
Solicitando licença dona Lurdes sé encaminhou a cozinha, pois ela ia colocar a janta na mesa. Pelas conversas que tevês com a filha sábia mais ou menos o gosto do jovem.
Enquanto isto o dialogo do senhor Alberto com Francisco iniciava em clima de cordialidade.
A principio o jovem descreveu sua vida em rápidas pinceladas.
Ele era formado em física, dava aula em universidade no centro do Rio de Janeiro, vivia com seus pais e mais três irmãos. Dois homens, e um jovem. Ele era o, mas jovem outros já estavam casados, um residia em minas gerais no Município de Barbacena, tinha conjuntamente com esposa um casal de filhos, mas pelos jeitos já vinha outros dois, uma vez que a esposa estava grávida de gêmeos. O outro irmão morava em vila velha no estado do Espírito Santo, ele era um agricultor possuía um sitio de duzentos acres, cultivava vários tipos de hortaliças, e legumes. Este possuía cincos filhos. Admirada Suely exclamou.
Cinco filhos!
Rindo o jovem respondeu.
Sabe para ele ainda é pouco, seu sonho é ainda ter, mas dois!
Deus me livre retrucou ela!
Rindo gostosamente senhor Alberto disse.
Filha na minha época as mulheres tinham acima de seis, sete filhos. Hoje praticamente não todas, mas a maiorias das jovens não desejam casar, mas ficar. Quando casam procura ter somente um filho “a” afim de não prejudicarem seus corpos. Vivemos uma era do culto em demasia ao corpo! Mas vamos deixar que o Francisco prossiga sua narrativa.
Olhando fixamente nos olhos de Suely, Francisco ele retrucou meu sonho é ter cincos filhos!
Com os olhos esbugalhados ela respondeu.
Cinco!!! Acho que você não está regulando bem da cabeça!
Por que eu sempre pensei ver minha casa cheia de crianças fazendo tremendas bagunças!
Deus me livre! Já pensou eu ser mãe de cinco crianças?
Seria uma dádiva ofertada por nosso pai eternal! Conscientemente disse seu Aberto.
A maior dádiva ofertada as mulheres na terra é ser mãe! Mas como disse antes o culto a corpo jaz superando o deverem sublimes de sê mãe. O mais triste é as que tem condições financeiras não desejam. Repito não são todas, mas a maioria. Em contrapartida as que não possuem essas mesmas condições que residem em locais de difíceis acesos, muita das vezes são obrigadas a gerarem vários, outras não, colocam crianças por falta de educação e cultura.
Mas, vamos continuar a ouvir o jovem discorre sobre seus irmãos!
Senhor Alberto, gostaria que prosseguisse com seu relato, uma vez que esta muito interessante!
Hoje não meu jovem, voltaremos palestrar outras vezes, sendo assim solicito que você prossiga sua narrativa.
Sentindo que o senhor não arredaria pé das suas colocações, o jovem Francisco prosseguiu a falar dos seus irmãos, essencialmente do último que era sua irmã.
Expôs que ela residia em Rio das Flores, no município do Rio de Janeiro. Seu esposo era apicultor, possuíam ótima clientela. Eles têm três filhos, vivem feliz, uma vez que o município é muito calmo.
Neste exato momento dona Lurdes aparecendo na porta da cozinha, convidou o jovem para o jantar.
Uma calma imperou na mesa, mas antes dona Lurdes solicitou uns minutos, erguendo os olhos fez uma prece agradecendo ao eternal Pai pelos aqueles alimentos.
Mais encantado ficou jovem Francisco, intimamente também agradeceu.
Findo o jantar senhor Alberto olhando em direção da esposa, e piscando um dos olhos como um sinal disse. Lurdes vamos ver aquele filme que hoje peguei na locadora? Armindo me expôs que um bom filme.
Entendo a dica do querido esposo ambos foram em direção do quarto de dormir, a fim de deixar os jovens á vontade.
Eles tinham plena confiança na filha.
Só ela o convidou em conhecer o jardim que ela como sua mãe possuíam. Rodeado a casa, ele deparou com um enorme terreno arborizados, e um magnífico jardim com variadas flores de variantes matizes.
Sentando em confortável banco de mármore iniciaram o dialogo que a maioria dos jovens namorados fazem, mas dentro de um limite consciente. Somente a bela lua cheia observava carinhosamente com seus raios prateados duas almas afins deleitando seus prazeres amorosos!
As dez quarenta o jovem Francisco carinhosamente expôs.
Querida! Jaze na hora de eu ir, uma vez que faltam poucos minutos para vinte três horas, eu não desejo abusar da excelente acolhida que seus pais me deram.
Prontamente ela concordou, em seguida foi direta ao quarto dos pais, sabendo que eles estavam alem de ver o filme, talvez estivessem fazendo outra coisa. Deu sorriso matreiro, uma vez que seu pai estava com oito anos, sua mãe quarenta quatro, ela estava com dezenove anos, seus dois irmãos com vinte e dois, o outro vinte quatro. Ambos viviam em São Paulo, trabalhando. Mas todos finais dos meses ele vinham visitar, era uma tremenda festa, porquanto ambos eram responsáveis, mas gostavam de uma boa “bagunça”.
Com esses pensamentos flutuando na cabeça ela chegou diante da porta do quarto, levemente bateu.
Calma! Já vou escutou ela voz da mãe. Cinco minutos depois a porta abriu, os cabelos de dona Lurdes estavam desalinhados, expondo uma nesga de sorriso, Suely disse.
Mãe! O Francisco já está indo embora, e gostaria de despedir.
Vou falar com seu pai, poderia você nos da uns dez minutos.
Voltando sorrir matreiramente ela voltou á sala, e comunicou a jovem a solicitação.
Quinze minutos o casal veio despedir do jovem.
Feliz! Francisco fez sinal para um táxi que passava solicitou á taxista que o levasse ao bairro do Barreto, que pertencia ao município de Niterói.
Os dias foram passando, já completava oito meses que os dois jovens namoravam, completando os oito meses Francisco solicitou aos pais da jovem que ficassem noivos, ambos ficaram felizes uma vez que ele somente deu alegria. Assim foi feito, o noivado sê deu em sábado no final do mês, já que assim os irmãos da jovem poderei participar do evento. Eles para surpresa geral vieram com duas lindas moças que apresentaram com suas namoradas.
Foi uma festa simples com pouquíssimos convidados, praticamente somente os mais chegados. E os familiares do jovem. Nove meses depois ambos entravam em cartório de registro civil, e finalmente sê casavam.
A “lua de mel” foi em pequenina cidade tranquila, no estado Maranhão em uma linda e magnífica pousada.
Nove meses após veio ao mundo dois gêmeos, menina, menino.
Radiante não somente ficou Francisco a própria Suely como os avós de ambos. Dona Lurdes senhor, Alberto, e os pais do jovem, dona Márcia, e Arlindo.
Uma paz transcorria naquele lar, uma aragem de profunda espiritualidade estava sempre presente. As lidas de ambos eram de ajudarem, amparem os menos favorecidos pelos infortúnios da vida.
Enquanto ele trabalha na sua firma que estava dando bons lucros, ela vivia cuidando da casa e nos momentos de folga empenhava em orientar jovens de ambos os sexos que viviam abandonados nas ruas. Criaram uma bela fundação sem verbas algumas de governos. Com isto os mentores espirituais do grande amor universal estavam sempre os amparando, conseguiram com isto criaram belas orquestras, com cerca de oitenta jovens de ambos os sexos, com as idades de doze anos aos dessente. Com ajudas de outros abnegados amigos “as” conseguiram empregar vários desses jovens, outros tantos faziam cursos profissionalizantes. Alguns foram cursarem faculdades.
Doze anos já tinha passado ambos continuavam sê amando como na primeira vez que sê viram. Sempre com a proteção e orientação dos mensageiros do grande amor universal, eles conseguiram ampliarem suas ajudas fraternas em direção de outros estados que viviam em enormes pobrezas, um dos locais que conseguiram ajudar com muito carinho, foi o vale de Jequitinhonha no estado de Minas Gerais. Como as caatingas dos estados nordestinos.
Os considerados “velhinhos” abonados recebiam imensos carinhos, fundaram vários hospitais muito deles para os chamados “velhinhos abandonados”.
Mas treze anos sê passaram um dia que eles já naquele mês ele iria completa boda de ouro, os filhos vinham para a festa, quando deles que dirigia sozinho na Dutra já era madrugada, uma vez que gostava de dirigir a noite. Sempre vinha com a família, mas dessa vez ele teve uma intuição. Sendo assim, mandou a esposa com três filhos viesse de ônibus, em uma curva bateu de frente. Sua desencarnação foi instantânea.
Horas depois veio á trágica noticia. Respeitosamente a boda foi suspensa, não houve desesperos, mas uma sapiente resignação. Seis meses já tinha passado, foi quando a nobre matrona Suely visitando uma paisagem da estrada Rio Santos parando em cima de um penhasco inesperadamente sentiu uma grande saudade do filho. As lagrimas começaram desceram ainda do belo rosto.
Sentando nem pressentiu chagada do amado marido. Olhando lagrimas rolando por sua face Francisco José indagou.
Querida por que está chorando?
Abraçando o amado respondeu.
Sabe Francisco, de repente me deu uma saudade do nosso filho Marcelo!
Abraçando carinhosamente a meiga esposa ele respondeu.
Minha eterna amada nós sabemos que nosso “filho” jaz em bom local no plano espiritual. Assim sendo sua saudade é normal, que sabe ele não veio nos visitar e como você possui uma linda sensibilidade não sentiu sua presença?
Olhando o amado marido ela retrucou.
Acho que você este certo querido.
Subitamente começou a forma um pequeno torvelinho, que começou a gira no principio em uma velocidade rápida, em seguida foi diminuído. Nessa diminuição ele ia aumentando. No exato momento que alcançou uma circunferência de três metros, parou do centro dele saiu um ser iluminado, que logo o casal soube que era seu “filho” que veio do plano espiritual para visita-lhos. Telepaticamente cerca vinte cinco minutos eles conversaram.
Que eles conversaram no momento não posso dizer, mas foi sobre a transformação que este operando no planeta terra. Somente posso dizer isto.
Finda o dialogo ser iluminado retornou a torvelinho, que rapidamente voltou a gira lentamente até desintegra-se.
Os dois amados seres abraçados felizes retornaram em direção dos automóveis que estavam esperando-os para prosseguirem a viagem em direção do Rio de Janeiro!
AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA,
DATA. ------- 23. ------- 05. ------- 2019.
HORA. DEZ HORAS E QUARENTA E CINCO MINUTOS.