(SAUDADE!)
(SAUDADE!)
Observando as suntuosas avenidas, debruçado no parapeito de uma das janelas alveonissimas, olhando o embebecido o macroifinito silencioso o homem dos cabelos cor ébanos, contritamente sussurrava para si mesmo. Saudade! Tu serás sempre saudade!
XXX
Outro dia findou nada de mais aconteceu, ele fitava pacientemente as loucas corridas humana. Sentado no escritório horas a finco ficava a falar baixinho a dizer. Saudade foi e sempre será saudade!
XXX
Neste prisma essencialmente saudoso, olhando as faixadas noturnas das luzes de neons nos letreiros das casas de shows, das grandes avenidas, o homem debruçado no parapeito de uma das janelas, voltou a murmura. Saudade tu sereis sempre saudade!
XXX
Atualmente este homem continua no parapeito de uma de suas janelas alveonissimas, olhando as noites placidamente, acima dos barulhos estridentes e absurdos. Olhando todos esses continua murmurando. Saudade! Tu sereis sempre minha indelével saudade que terei de viver!
XXX
AA. -------- J. -------- C. --------- MENDONÇA.