(SAUDADE!)

(SAUDADE!)

Observando as suntuosas avenidas, debruçado no parapeito de uma das janelas alveonissimas, olhando o embebecido o macroifinito silencioso o homem dos cabelos cor ébanos, contritamente sussurrava para si mesmo. Saudade! Tu serás sempre saudade!

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Outro dia findou nada de mais aconteceu, ele fitava pacientemente as loucas corridas humana. Sentado no escritório horas a finco ficava a falar baixinho a dizer. Saudade foi e sempre será saudade!

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Neste prisma essencialmente saudoso, olhando as faixadas noturnas das luzes de neons nos letreiros das casas de shows, das grandes avenidas, o homem debruçado no parapeito de uma das janelas, voltou a murmura. Saudade tu sereis sempre saudade!

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Atualmente este homem continua no parapeito de uma de suas janelas alveonissimas, olhando as noites placidamente, acima dos barulhos estridentes e absurdos. Olhando todos esses continua murmurando. Saudade! Tu sereis sempre minha indelével saudade que terei de viver!

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AA. -------- J. -------- C. --------- MENDONÇA.

Maroty
Enviado por Maroty em 03/10/2016
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