Ter saudade até que é bom
Ter saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio... (Peninha)
Nas páginas da vida, registradas neste pigmentos em preto e branco, o nosso olhar não precisa procurar detalhes, faz parte da nossa alma o contexto, posto que é a janela das nossas lembranças estes tão caros registros perpetuados para todo sempre, compondo a saudade que sempre nos visitará, como um perfume que conhecemos, das flores que irão pra sempre existir.
A saudade é uma redoma translúcida, onde estão arquivados em afagos de cetim, tudo que podemos espalhar ao deleite ou reviver de tristeza, ao nosso coração, quanto amigo vislumbrará nosso olhar, sobre o preto e branco de uma imagem do passado, os que ficaram, os que se ausentaram do nosso convívio, os que deixaram para o infinito do tempo, marcado um reencontro, e na eternidade novamente dividir conosco a dádiva de viver!
Quanta saudade estará espalhada na textura debaixo destes velhos telhados, moldados em recantos extintos da nossa Irati? Nestas lembranças dispersas. aqui e ali, renascemos a cada olhar, temos sempre uma história para folhear nas páginas do tempo, pois estas imagens eternamente serão nossos caminhos, talhados que foram no concreto do amor, e serão no infinito dos dias, e até, com certeza, na eternidade de nossa alma!
Malgaxe
Ter saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio... (Peninha)
Nas páginas da vida, registradas neste pigmentos em preto e branco, o nosso olhar não precisa procurar detalhes, faz parte da nossa alma o contexto, posto que é a janela das nossas lembranças estes tão caros registros perpetuados para todo sempre, compondo a saudade que sempre nos visitará, como um perfume que conhecemos, das flores que irão pra sempre existir.
A saudade é uma redoma translúcida, onde estão arquivados em afagos de cetim, tudo que podemos espalhar ao deleite ou reviver de tristeza, ao nosso coração, quanto amigo vislumbrará nosso olhar, sobre o preto e branco de uma imagem do passado, os que ficaram, os que se ausentaram do nosso convívio, os que deixaram para o infinito do tempo, marcado um reencontro, e na eternidade novamente dividir conosco a dádiva de viver!
Quanta saudade estará espalhada na textura debaixo destes velhos telhados, moldados em recantos extintos da nossa Irati? Nestas lembranças dispersas. aqui e ali, renascemos a cada olhar, temos sempre uma história para folhear nas páginas do tempo, pois estas imagens eternamente serão nossos caminhos, talhados que foram no concreto do amor, e serão no infinito dos dias, e até, com certeza, na eternidade de nossa alma!
Malgaxe