O MAR QUE AFAGA OS NOSSOS SONHOS
O mar que afaga nossos sonhos, que apaga nossos sofrimentos e que me faz lembrar o quanto somos pequeninos, minúsculos mesmo, diante da grandeza do universo.
Somos um grão de areia saltitante, pensante, alegre quando colocamos os pés nessa agua fria que nos banha e que nos acaricia sob o sol quente, de Arraial do Cabo (vulgo prainha). Aqui nesse lugar, o melhor cantinho do mundo, banhado pelas aguas do mar, o horizonte parece ser a tela máxima da vida, onde a brisa sussurra e antecipa os nossos, os meus sonhos. mas como a onda do mar, mostra que o balanço das aguas é o balanpo do tempo, que não volta mais. e que a felicidade é passageira, decrescente e intermitente, tem seu tempo certo, tem seu vigor e tem data de validade.
A praia é o melhor local para que a gente saiba que os castelos de areia existem. Assim, desse jeito, enquanto a maré brava não chega, o vento faz o trabalho do tempo cruel que inventou a saudade que mata.
O mar que afaga nossos sonhos, que apaga nossos sofrimentos e que me faz lembrar o quanto somos pequeninos, minúsculos mesmo, diante da grandeza do universo.
Somos um grão de areia saltitante, pensante, alegre quando colocamos os pés nessa agua fria que nos banha e que nos acaricia sob o sol quente, de Arraial do Cabo (vulgo prainha). Aqui nesse lugar, o melhor cantinho do mundo, banhado pelas aguas do mar, o horizonte parece ser a tela máxima da vida, onde a brisa sussurra e antecipa os nossos, os meus sonhos. mas como a onda do mar, mostra que o balanço das aguas é o balanpo do tempo, que não volta mais. e que a felicidade é passageira, decrescente e intermitente, tem seu tempo certo, tem seu vigor e tem data de validade.
A praia é o melhor local para que a gente saiba que os castelos de areia existem. Assim, desse jeito, enquanto a maré brava não chega, o vento faz o trabalho do tempo cruel que inventou a saudade que mata.