Ao meu pai
Todo mundo tem um pai. Seja ele da forma e o jeito que for. Mas todo mundo tem ou já teve um pai. O meu era diferente tinha um jeito que só ele tinha. Não estou falando dele como pai, mas como pessoa também. Até agora não conheci nenhum homem se quer parecido com ele. Um homem que era compreensivo ao mesmo tempo brabo e em outros momentos sensível. Tinha um jeito tranquilo de enxergar e não se preocupar com vida. Gostava de ri e fazer amizades, de odiar a intolerância e os mais boçais. Gostava de está perto e ajudar gente simples e ter um sorriso e um aperto de mão tão firmes que ao seu lado qualquer um se sentiria a vontade. Esse meu pai foi e sempre será um verdadeiro amigo. Ele tinha o dom da amizade do respeito e da simplicidade e o amor com os animais. Era humilde em seus passos e valioso em seu coração. Ele não distinguia o valor de um homem pelo o que ele foi ou pelo o que ele será e sim pelo o que ele é. Gostava das atitudes e do caráter de um homem e fazer alguém feliz era o seu maior hobby. Esse meu pai ele se foi como uma chuva fina no sertão, rápido, porém milagroso. Deixou a sua alegria e o seu currículo da existência de um homem bom. Alguns dizem que eu me pareço com ele e eu só digo: Talvez ele só passou a viver dentro de mim.