GEORGETA
Este retrato em preto-e-branco, tirado na década de 1930, mostra minha mãe na juventude: Georgeta Pereira da Silva, depois, pelo casamento, Georgeta Pereira da Cruz Carqueija.
Ela era uma pessoa simples, que teve algum estudo e lia livros, embora poucos; seu coração era muito grande e tinha lugar também para um entranhado amor pelos animais, e foi com ela que eu aprendi valores que conservo até hoje: meu catolicismo do qual jamais abrirei mão, respeito para com a mulher e, sim, o citado amor aos animais, começado com nossa cadela Tetéia. O primeiro bicho de estimação que conheci.
Se estivesse viva, mamãe estaria com 100 anos.
Este retrato em preto-e-branco, tirado na década de 1930, mostra minha mãe na juventude: Georgeta Pereira da Silva, depois, pelo casamento, Georgeta Pereira da Cruz Carqueija.
Ela era uma pessoa simples, que teve algum estudo e lia livros, embora poucos; seu coração era muito grande e tinha lugar também para um entranhado amor pelos animais, e foi com ela que eu aprendi valores que conservo até hoje: meu catolicismo do qual jamais abrirei mão, respeito para com a mulher e, sim, o citado amor aos animais, começado com nossa cadela Tetéia. O primeiro bicho de estimação que conheci.
Se estivesse viva, mamãe estaria com 100 anos.