Saudades de ti

Saudade que dói na minha alma

Que o teu verso não acalma

Que a chuva não alivia

Não afoga na noite tão fria...

Saudade das rosas que plantei para te ofertar

Naquela primavera

Que não vai voltar...

Saudade da tua voz que agora

É triste lembrança de outrora.

Saudade da flor mais bela

Que batia na minha janela

E me acordava a sonhar.

Ofereço ao querido amigo Claudenir Santos com muito carinho, esses meus simples versos.

Volta a este cantinho, que sente muito a tua falta.

Como escreveu Exupéry:

O essencial é invisível aos olhos...só se vê bem com o coração...

Me lê com o coração.

Beijos