À minha mãe, Alza.
Choro por ti, quando ouço o fole do mestre Lua.
O xote no resfolegar da sanfona faz você em ritmo,
Que mesmo sendo luz, lhe presentifica pra mim.
Você, que mesmo sendo luz e me envolva sempre,
Sua presença física faz falta e a sua ausência me dói.