MISSIVA A UMA SAUDADE

Quanto sois que la se vão e quantas luas sempre a sobre-por os nossos sois da vida.São durações implacáveis calculadas dos seres e das coisas, que vezes nos são ruinosas nas sucessões de nossos dias, a nos levar um pouco dos nossos brilho,porem, não nos conseguem tirar os nossos arraigar das saudades,paixões,e amores contidos nos arquivos de nossas saudades.

Brisas vão,brias veem acariciando nossos rostos,como mãos aveludadas com pretensões de nos tatuaram para o todo sempre,nos arquivos de nossos passados que hora se tornaram aparecentes,porem,não tão distantes mais de nossas afetividades não mais latentes.

Como um florir de uma rosa,heis que em um repente,nos apresenta de forma contundente a retumbar mais forte nas batidas de nossos corações.

Bastou um imagem a adentrar o nosso ego,para que involuntariamente as nossas emoções,como uma Fênix,a ressurgirem das cinzas, a baterem asas em nossas imaginações do que poderiam ser,mas que assim não os foram.

As primaveras continuam o seu florir,os verões com as suas sequidões não faram de nossos sonhos as caatingas de nossas saudades.

Permaneces ainda o sustentáculo de minhas atividades emocionais.De minhas vidências,ainda permaneces em minhas faculdades de um visionar de elos atados à duas almas solitárias,porem gêmeas,não mais tão distantes.

SAUDADES.

Diney Marques
Enviado por Diney Marques em 09/07/2013
Reeditado em 21/08/2016
Código do texto: T4379277
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