Nada restou





Nada restou
Das nossas juras de amor
Das tardes colhendo flor
E assim se acabou
Do nosso corpo, o calor.



Nada restou
Dos beijos e dos abraços
Dos carinhos e dos amassos
Assim, cada um se foi
Trilhar os seu próprios passos.
Edilson Biol
Enviado por Edilson Biol em 03/11/2012
Reeditado em 20/12/2012
Código do texto: T3966956
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