Quanta Saudade...(13)
Quando os olhos se perdem no vazio, como um prolongamento externo de nossa alma, buscando retratos do que há muito passou, surge o devanear de que revivemos nossa vida...
É entretanto um reviver doído, é a janela da vida emoldurando uma leve amargura chamada saudade...
É um sussuro de adeus que nunca foi dito, porque pousadas em
nossos caminhos as lembranças sempre serão acordadas onde estas adormecerem, pelo chamado das nossas horas de nostalgia saudosa.
A saudade virá amanhecer, entardecer e anoitecer nossas primaveras, e por suas asas viajaremos nos mais inusitados momentos em busca do que vivemos para realçar em nossas histórias as lágrimas e os sorrisos que nos trouxeram até aqui.
E que céus pintados sobre as eras não verão saudade nos olhares humanos, quando estes na introspecção de seus pensamentos banharem-se da dor mais inigmática que a existência ja conheceu, e que quantos a reconhecerem pela eternidade, sempre a definirão, saudade...
Malgaxe
Quando os olhos se perdem no vazio, como um prolongamento externo de nossa alma, buscando retratos do que há muito passou, surge o devanear de que revivemos nossa vida...
É entretanto um reviver doído, é a janela da vida emoldurando uma leve amargura chamada saudade...
É um sussuro de adeus que nunca foi dito, porque pousadas em
nossos caminhos as lembranças sempre serão acordadas onde estas adormecerem, pelo chamado das nossas horas de nostalgia saudosa.
A saudade virá amanhecer, entardecer e anoitecer nossas primaveras, e por suas asas viajaremos nos mais inusitados momentos em busca do que vivemos para realçar em nossas histórias as lágrimas e os sorrisos que nos trouxeram até aqui.
E que céus pintados sobre as eras não verão saudade nos olhares humanos, quando estes na introspecção de seus pensamentos banharem-se da dor mais inigmática que a existência ja conheceu, e que quantos a reconhecerem pela eternidade, sempre a definirão, saudade...
Malgaxe