Aquele casarão beira da estrada!

Ali Naquele casarão ao redor havia um terreirão, a beira daquela estrada, Ao entardecer era só emoção;

A luz era gáz em um lampião;

À essa hora da noite alegrava meu coração;

A cidadezinha era esmo na distancia do sertão;

Meu grande amor abraçava-se comigo;

Gostavamos de ficar bem juntinhos;

Sentados num banquinho;

Que havia ali no grande terreirão;

Ele sempre me dizia "vida" é estar sempre contigo;

Os pássaros todos já haviam recolhido;

E em seus ninhos estavam bem aquecidos;

Todos descansavam e não cantavam para o nosso amor;

Meu bem querer via me mostrava e dizia;

Temos como companhia os vagalumes;

Voam de um lado para o outro bailando no ar;

E voam piscando acenando uma luz azul;

No farol dessa luz azul fazem festa pra gente se amar;

Por cima da mata encantada;

Vem surgindo a lua cor de prata;

Èla diz não ser ingrata;

Esta chegando na hora exata;

Como vem bem cheia da pra ver;

Que já é meia noite meia;

O nosso amor que já é intenso;

Se torna ainda mais imenso;

Com a benção da lua que vem cheia;

Nosso amor ela recheia;

Podemos contar com muito amor por mais uma vida inteira;

Assim sera nossa vida, com nosso amor reencontrado;

Nesse casasarão a beira do estradão;

Mayra sissa
Enviado por Mayra sissa em 13/06/2012
Reeditado em 19/06/2012
Código do texto: T3722828
Classificação de conteúdo: seguro