Que saudade
Que saudade!
Dos dias de outono em que acordava com o barulho confuso de intenções, confesso que muitas vezes ficava assustado, mas ansioso, pois sabia que logo saciaria minha fome com aquele sabor inconfundível que você me propusera, como você era bonito!
Será que foi a inveja que lhe decepará? Oh! Tão doce e suave.
Ainda lembro-me da sua cor, das suas curvas, do seu cheiro, ah, Como era doce!
Será que vou me adaptar sem você Jambeiro?
Ah, que saudade!