É Loucura

Não consigo e insisto, não posso não vejo e tornar-se impossível, meus gestos o cheiro o tom a cor, a voz o som.

Não devo não temo, receio por mim por ti, por nós e ainda deveras lamento escrevo.

A mente tortuosa minhas concepções suas visões, nossas idealizações...

Ah, mente porque pensas, porque insistis não me vê não crer, morres e vá... Vá cesse não dá, não pode, não queres, não sabes, não intrometes.

São suas não minhas, você as disse você que imagina, não eu, não não sou eu, e jamais serei e dizes que outrora existia, em que mundo mentes? Loucura és sim, tu és louca pare não tentes não me deixes louca também, ah maldita insana controle vadio não é mais viril, sua ridícula já saiu da placenta note que não é mais criança sua mente é louca e evasiva, aquece e veja e entenda submeta tu és louca e assim quem vê acredita, moldada nos padrões que não sãos seus, morres caramba, ou viva, mas deixa de birra para de loucura deixe de ser perfeita, aqui para nós você nem é, pare de querer se enquadrar, tu és um quadro espetacular e nesta moldura não irás encaixar, e então esqueça não desapareça lhe peço só digo penses, cautela não vela, mas viva ainda que insana nos caminhos onde não seja varada.

Daiane Oliveira
Enviado por Daiane Oliveira em 12/03/2012
Código do texto: T3550283