TEU NOME É . . .
TEU NOME É . . .
O porquê do teu silêncio..., eu não sei
Mas, sinto em minh´alma o teu abandono
E saio pelas ruas solitárias e tristes, como eu
A caça de um porquê qualquer, feito cão sem dono
Grito pelo teu nome e não me respondes
A menos que teu nome eu já nem saiba mais
Pergunto-me silente por que de mim te escondes
Não sei, mas, desconfio, encontros tardios demais
(EduMagalhães)