O AMOR
O amor é como a água do calmo riacho,
a princípio uma nascente,
um filete,
límpido,
ora escorrendo sobre a areia fina
ora sobre cascalhos
ora deslizando, apressadamente, sobre as rochas
ora caindo,
rapidamente,
formando uma bela cachoeira!
O amor,
meu amor,
é como a água límpida do riacho.
Nascendo na vertente,
frágil,
pequeníssimo e se avolumando em seu percurso,
percorrendo obstáculos,
mas sempre,
sempre seguindo seu percurso,
firme e decidido,
até desaguar em algo maior!
O amor,
meu amor,
é justamente assim!
Nasce pequeno,
tímido,
percorre dificuldades,
não esmorece,
prossegue e transforma-se,
meu amor,
em algo maior!
E assim penso, mamãe,
foi com você que aprendi a amar!
O amor é como a água do calmo riacho,
a princípio uma nascente,
um filete,
límpido,
ora escorrendo sobre a areia fina
ora sobre cascalhos
ora deslizando, apressadamente, sobre as rochas
ora caindo,
rapidamente,
formando uma bela cachoeira!
O amor,
meu amor,
é como a água límpida do riacho.
Nascendo na vertente,
frágil,
pequeníssimo e se avolumando em seu percurso,
percorrendo obstáculos,
mas sempre,
sempre seguindo seu percurso,
firme e decidido,
até desaguar em algo maior!
O amor,
meu amor,
é justamente assim!
Nasce pequeno,
tímido,
percorre dificuldades,
não esmorece,
prossegue e transforma-se,
meu amor,
em algo maior!
E assim penso, mamãe,
foi com você que aprendi a amar!