* A DOR DA PERDA *
Quando ele morreu eu não estava lá para segurar suas mãos
e dizer vá em paz, só havia uma marca de sangue no chão
e a sua agenda telefônica no canto, depois vinha só o
frio e escuro de uma gaveta de ferro, que lá estava ele
inerte, mais frágil do que nunca, com um semblante que,
jamais esquecerei, meu irmão com amor sua e eterna irmã;
A parte mais ruim é que eu não pude dizer o quanto você era
tudo na minha vida, e o quanto, eu o amava imensamente,
só em colocar as palavras já estou com os olhos lacrimejando,
choro sempre, por quer, só assim me alivia a alma.
(INDEPENDENTE DO QUE FIZESTES)