* A DOR DA PERDA *

Quando ele morreu eu não estava lá para segurar suas mãos

e dizer vá em paz, só havia uma marca de sangue no chão

e a sua agenda telefônica no canto, depois vinha só o

frio e escuro de uma gaveta de ferro, que lá estava ele

inerte, mais frágil do que nunca, com um semblante que,

jamais esquecerei, meu irmão com amor sua e eterna irmã;

A parte mais ruim é que eu não pude dizer o quanto você era

tudo na minha vida, e o quanto, eu o amava imensamente,

só em colocar as palavras já estou com os olhos lacrimejando,

choro sempre, por quer, só assim me alivia a alma.

(INDEPENDENTE DO QUE FIZESTES)

FENIX RUBIA
Enviado por FENIX RUBIA em 03/09/2010
Código do texto: T2475519
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.