°° Quando chegares ao fundo de si. °°
P/ Leon Korkes
Quando chegares ao fundo de si
Perceberas que tinha um alguém a tua espera
Talvez fumando um cigarro solitário
Verás um copo de vinho derramado...
Lembrarás de uma boemia particularizada
Onde canções antigas foram cantadas,
Em teus ouvidos, uma voz nem tanto afinada;
Mais que te arrancou sorrisos emocionado.
Quando chegares ao fundo de si
Veras que essa magia desse passado
Foi à quimera de desejo futuro;
Foram as horas onde tudo parou
Para que tu pudesses amar como nunca jamais amou.
Essa boemia matutina que te fez dançar...
Ouvindo bem pertinho ...
(...) pois há menos
peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
que darei na sua boca (...)
Quando chegares ao fundo de si,
Perceberás uma mesa e duas cadeiras vazias,
No masso do cigarro todos os tocos amassados e as cinzas,
Talvez ela tenha cansado de esperar?
Não, ela ainda estar lá...
O copo vazio sob a mesa... A fada verde cheia...
No fundo aquela canção... Que te vinha cheio de emoção
Teus olhos mudarão de cor pela saudade;
Talvez produza algumas lagrimas...
Dançaras sozinho de olhos fechados;
Crendo que ela nunca foi embora de verdade...
Esteve ali por tanto tempo... Talvez estará por anos.
E então nascerá o melhor sorriso de ti
Aquele que emocionava uns olhos de mel;
E perceberás que ela nunca foi embora...
Bastava apenas querer viver, que ela por ti reviveria!
P/ Leon Korkes
Quando chegares ao fundo de si
Perceberas que tinha um alguém a tua espera
Talvez fumando um cigarro solitário
Verás um copo de vinho derramado...
Lembrarás de uma boemia particularizada
Onde canções antigas foram cantadas,
Em teus ouvidos, uma voz nem tanto afinada;
Mais que te arrancou sorrisos emocionado.
Quando chegares ao fundo de si
Veras que essa magia desse passado
Foi à quimera de desejo futuro;
Foram as horas onde tudo parou
Para que tu pudesses amar como nunca jamais amou.
Essa boemia matutina que te fez dançar...
Ouvindo bem pertinho ...
(...) pois há menos
peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
que darei na sua boca (...)
Quando chegares ao fundo de si,
Perceberás uma mesa e duas cadeiras vazias,
No masso do cigarro todos os tocos amassados e as cinzas,
Talvez ela tenha cansado de esperar?
Não, ela ainda estar lá...
O copo vazio sob a mesa... A fada verde cheia...
No fundo aquela canção... Que te vinha cheio de emoção
Teus olhos mudarão de cor pela saudade;
Talvez produza algumas lagrimas...
Dançaras sozinho de olhos fechados;
Crendo que ela nunca foi embora de verdade...
Esteve ali por tanto tempo... Talvez estará por anos.
E então nascerá o melhor sorriso de ti
Aquele que emocionava uns olhos de mel;
E perceberás que ela nunca foi embora...
Bastava apenas querer viver, que ela por ti reviveria!