Olhos cansados
Nos dias que tenta dormir
Incomodada pela dor que se opõe ao seu repouso
Deixa-se levar pelo gosto da noite
O oposto de quem caminha pela luz.
No seu oposto gosto a noite se entrega aos seus desejos
Mergulhar no silêncio dos que dormem
Perdem o momento dos lampejos guardados em sentimentos lançados ao vento
Que recebe em sua janela aberta para uma noite de descobertas.
Brisa que lava o seu rosto
Encaminha e ensina sem cobrar uma rotina
No domínio dos versos navega em seu universo.
Antonio C Almeida
Nos dias que tenta dormir
Incomodada pela dor que se opõe ao seu repouso
Deixa-se levar pelo gosto da noite
O oposto de quem caminha pela luz.
No seu oposto gosto a noite se entrega aos seus desejos
Mergulhar no silêncio dos que dormem
Perdem o momento dos lampejos guardados em sentimentos lançados ao vento
Que recebe em sua janela aberta para uma noite de descobertas.
Brisa que lava o seu rosto
Encaminha e ensina sem cobrar uma rotina
No domínio dos versos navega em seu universo.
Antonio C Almeida