O QUINTO DOS INFERNOS
Dia desses lendo um e-mail sobre a origem da expressão “quinto dos infernos”, soube que tal termo deriva da época do Brasil colônia, quando a coroa real cobrava, a título de tributos, vinte por cento das riquezas produzidas. Esta taxação extrema teria sido móvel para algumas revoltas históricas. Também, tal e absurda cobrança do “quinto dos infernos”, teria influenciado Pedro, o Dom, a bradar às plácidas margens do Ipiranga, o célebre e conhecido grito da independência... De lá pra cá, o tal “quinto dos infernos” ao revés de diminuir, aumentou. Hoje se paga pelo menos “dois quintos dos infernos” do que se produz sob os mais variados e “embutidos” nomes que se possa imaginar... IR, ICMS, IPI, COFINS, ISSQN, enfim, são tantas letrinhas “ajojadas” formando siglas diversas, que eu precisaria do auxílio de um contador para enumerá-las a contento. De outrora para hoje, nossos antepassados eram um quinto dos infernos mais felizes e não sabiam...
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