MERGULHO NOCAOS
Depois de um fato ocorrido e terminado vém a saudade e a desilusão
sofrida vinda de tal ilusão vivida.
Quando se mergulha nesse caos de marasmo sádico dessilusório, se
entristece, se irrita e se chora pelo ocorrido acontecido, de forma que,
se lamenta muito pela perda do real que tal ilusão transmitia na sua doce vóz incisiva de só persuadir à quem se estava à iludir-se por si
mesmo e envolto pela vóz presuasiva ouvida lhe dizendo:
É assim que é e assim é que será, seu intuito fortuito de sorte a conseguir êxito com o que se ocorre, de certo ou de errado, não se sabe, e, se souber que é errado agir, a dor do sofrimento é menor, pois se sabia que era errado, agora, quando não se sabe, a dor é demais de dolorida na consciência, pois se errou sem se saber.