MERGULHO NOCAOS

Depois de um fato ocorrido e terminado vém a saudade e a desilusão

sofrida vinda de tal ilusão vivida.

Quando se mergulha nesse caos de marasmo sádico dessilusório, se

entristece, se irrita e se chora pelo ocorrido acontecido, de forma que,

se lamenta muito pela perda do real que tal ilusão transmitia na sua doce vóz incisiva de só persuadir à quem se estava à iludir-se por si

mesmo e envolto pela vóz presuasiva ouvida lhe dizendo:

É assim que é e assim é que será, seu intuito fortuito de sorte a conseguir êxito com o que se ocorre, de certo ou de errado, não se sabe, e, se souber que é errado agir, a dor do sofrimento é menor, pois se sabia que era errado, agora, quando não se sabe, a dor é demais de dolorida na consciência, pois se errou sem se saber.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 18/11/2008
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