SAUDADES DE TI...
** AO MEU AMIGO NOTURNO - JAN CÂMARA
Falo de coisas que finjo saber.
Fingimento que minha alma sente como verdadeiro...
Dando-me a impressão de que o "Sentir" não se quantifica ou se racionaliza.
O Sentir, vem como um delicado beija-flor, pousa em nossa alma de forma suave e despretensiosa.
As vezes, vem como um animal selvagem e indomado, toma-nos de súbito; deixa-nos sem fôlego, sem capacidade de formularmos uma explicação lógica: Sinto saudades de ti.