SAUDADES DE TI...

** AO MEU AMIGO NOTURNO - JAN CÂMARA

Falo de coisas que finjo saber.

Fingimento que minha alma sente como verdadeiro...

Dando-me a impressão de que o "Sentir" não se quantifica ou se racionaliza.

O Sentir, vem como um delicado beija-flor, pousa em nossa alma de forma suave e despretensiosa.

As vezes, vem como um animal selvagem e indomado, toma-nos de súbito; deixa-nos sem fôlego, sem capacidade de formularmos uma explicação lógica: Sinto saudades de ti.

MIRAH
Enviado por MIRAH em 17/09/2008
Reeditado em 17/09/2008
Código do texto: T1182881
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