CRIME QUASE PERFEITO
Os anos vividos de alguém
Não está no fim da estrada,
E sim, nos frutos do bem,
Que compartilhou junto á amada.
Velho é o homem
Que não vibra com nada,
Nem com o seu entusiasmo;
Acha tudo difícil,
Até a brincadeira com os filhos, e,
A piada sem graça da amante amada.
O que mais acaba
Com a harmonia do lar
E a falta da criatividade
E o senso da tranqüilidade.
Só chegam a ser perfeitos
Os que têm coragem de perdoar,
O homem com ideais é invencível,
Mulher que tem idéias é venerável.
O subconsciente é transigente,
Se pensar, faz realizar,
Atrai o que sente,
Torna-se realidade se acreditar.
Pai mata filho, virou animal,
Quem julga o assassino
Iguala-se ao ser humano,
Torna-se semelhante a Deus
Quem não mente, vive em paz... Perdoando.
Há! Se o fim fosse esse!
Vivemos lutando!
Compreendidos! Amáveis!
Trabalho ético, sem preguiça.
Hoje, cabelos grisalhos, anciões,
Quando nossos filhos pensarem em nos
Ao de lembrar dos frutos da justiça.
Os anos vividos de alguém
Não está no fim da estrada,
E sim, nos frutos do bem,
Que compartilhou junto á amada.
Velho é o homem
Que não vibra com nada,
Nem com o seu entusiasmo;
Acha tudo difícil,
Até a brincadeira com os filhos, e,
A piada sem graça da amante amada.
O que mais acaba
Com a harmonia do lar
E a falta da criatividade
E o senso da tranqüilidade.
Só chegam a ser perfeitos
Os que têm coragem de perdoar,
O homem com ideais é invencível,
Mulher que tem idéias é venerável.
O subconsciente é transigente,
Se pensar, faz realizar,
Atrai o que sente,
Torna-se realidade se acreditar.
Pai mata filho, virou animal,
Quem julga o assassino
Iguala-se ao ser humano,
Torna-se semelhante a Deus
Quem não mente, vive em paz... Perdoando.
Há! Se o fim fosse esse!
Vivemos lutando!
Compreendidos! Amáveis!
Trabalho ético, sem preguiça.
Hoje, cabelos grisalhos, anciões,
Quando nossos filhos pensarem em nos
Ao de lembrar dos frutos da justiça.