O bastião no hipismo
Quando rico de Amor, segredei-me na concha da palma da tua mão um doce rio (...). O brilho do meu olhar bailava como da rosa o botão quisesse s'abrir!
Era um bailado inspirado na flor que nem resistiu (...). E no tédio, tropeçou e caiu! Agora, cá e estatelado, aguardo talvez um 'não', do infeliz arrepio!
A dor da revelação fez ressuscitar "um dia vestido de saudade viva" (...). Te amei como se não houvesse amanhã! Um caso mal vivido, nisso eu acredito!
E eu diria: "se avexe não" (...). Fogo depois do frio trás calor em demasia. Crêio que o querer jamais seria de vento em popa! Aquele Amor, jamais será possível!