A Vida, a Felicidade e o Ano Novo
Assim como o direito à Vida, o direito à Felicidade nos é concedido no momento de nossa concepção.
De que adiantaria a Vida se não tivéssemos o direito de preservá-la?
E de que adianta viver sem o objetivo de ser feliz?
Independente da convicção religiosa, a Vida e a Felicidade devem ser aceitos como atributos sagrados do Homem, porque eles não nos são concedidos por ninguém nem nenhuma instituição humana.
E portanto, também não podem ser usurpados por nenhum ser da Terra, por mais poderosos que se ache.
A maioria das pessoas anseiam uma Felicidade sem opulência, no entanto, até o mínimo pode lhes ser tirado sob justificativa de um “futuro promissor” que nunca chega.
Em nome de nossa própria dignidade, abominemos todos os que por ação ou omissão intencional tentem nos separar do que é nosso patrimônio verdadeiro e bens mais valiosos.
Que o Ano Novo não seja feito só de desejos, mas princialmente de atitudes.