VIDA SEM VIDA OU A COVARDIA DA MORTE.
Te chamo de covarde. Descobristes que não tenho medo de Ti, vives a me mandar pedaços mortais que só servem para maltratar o corpo.
Por quê não me enfrentar? A coragem que possuo diante de Ti é aquela de não temer ser arrebatado pelo seu manto negro, escuro como a noite sem lua sem estrelas, muito parecido com o caminho que ultimamente tenho seguido.
Não tenho medo de ti.
Sou diferente de outros humanos que tremem, só em ouvir teu nome. Procuram em seu temor afastar-se de ti. Eu na minha coragem
entrego meus pontos sem lutar.
Deixas de covardia. Saia vencedora sem luta.
Ja passa da hora.
Ou será que estou no chamado tipo de morte em vida; tão falado pelos poetas?