Que tolice a sua!
Que tolice tamanha! Teu sonho, disse, findou quando de repente o meu fez-se vivo!
Que tolice a barganha. Meu tanto sempre fora muito junto as vistas cegas, não viu. Questionar o que foi sentido, pera lá! Comprometer o que foi vivido, sustenta-te! Rebobinar o fato sofrido, contente-se! Prometer seus encantos somente, barganha!
Que tolice o desvio de pensar!
Que tolice seus descréditos junto a toda gente!
Que tolice seu desamor conjunto!
Que tolice...
Minha ausência recebida como presente. Sua ausência recebida como passado. Nossa ausência recebida como futuro. Que a nós pertence. Desvairado... Cego. Surdo. Mudo. Que tolice acreditar que não!