Tempo de esquecer
Um ano e seis meses, 18 meses, mais de quinhentos dias. E o sentimento continua o mesmo. Até quando vou aguentar? Não sei. Mas todos que conhecem a razão de sua existência sabem o quanto desejo que um dia ele acabe. Comando minha vida, não meu coração. Quando conseguir comandar meu coração, aí sim desisto de tudo. Porque aí sim estaria indo de encontro a tudo aquilo que não sou e nunca serei. Iria de encontro a tudo aquilo que nunca acreditei e que, por ser duvidoso, faz de mim quem hoje sou. Um cara que ama, e muito, mas que é muito feliz por estar vivo, e faz de sua vida, a maior prioridade para seguir adiante.