NAÇÃO DE ZUMBIS.
Vi meninos vendendo drogas,
na esquina em frente ao baduca,
Dias depois à morte,
Um levou tiro na Nuca.
Tem meninas se prostituindo,
Lá na praça portugal.
Na minha cidade é assim,
Eles usam o matagal.
Vi mendigo no telhado,
Roubando um DVD.
Negro...passando fome,
Quer ir pra cadeia comer.
A policia olha de lado,
Não quer se comprometer.
A cadeia está fechada,
Não podem mais aprender.
A policia olha a marcha,
Os zumbis vão caminhando,
Logo enterram esse povo,
O veneno ópio do povo.
A marcha é bem alegre,
São todos os viciados,
Travestis, gays e lésbicas...
Acompanha os tais tarados.
E a Igreja de braços cruzados,
Vendo a morte caminhar.
Os filhos das prostitutas,
Já não querem mais salvar.
Alguns dão sopa à noite,
A escória é alimentada.
Até em parada gay,
Essa gente tá enfiada.
A policia olha de lado,
Não pode mais combater,
Prostituição no Brasil,
É moda e da prazer.
Os gringos vêm lá de longe,
Querem nossas menininhas,
Crescem sem pai...sem mãe,
Maconha virá farinha.
Os de Cristo interna o povo,
Pagam toda internação.
Mas como não vêm resultado,
Correm e lavam as mãos.
O caso é mais que sério,
Não é médico...é de policia.
Mendigo e prostituta,
Tem que esquecer a preguiça.
A cadeia tem que existir,
Com trabalho e academia.
Açoite até pena de morte,
E acabar com essa orgia.
Politico tem que ir pra escola,
Palhaço não pode ser não.
O exemplo tem que vir de cima,
Senão...virá tudo ladrão.