NÃO INVEJEM, TRABALHEM TAMBÉM
Não me importo com a opinião alheia, não dependo de avaliação extra, a minha me basta.
Mas há comentários de pessoas que nada tem a fazer e pior, nem me conhecem, que me irritam profundamente. Ser avaliada e julgada por quem não de direito, que não sabem de minha vida ou do que já passei, e ainda mais grave, tais comentários e juízos atingirem meus familiares, demonstra uma pobreza imensa de espírito.
Estes comentários provém de pessoas mal-amadas, despeitadas e auto-estima ausente ou equivocada. Criadouros de moscas, repletas de bordões e chavões que de tão usados, tornaram-se monótonos. Mas, há alguns que denotam uma pobreza, uma ignorância intelectual e moral tão imensa, que me assombra. Estas são proferidas de bocas moluscais, aquelas que arrotam termos como CLASSE MÉDIA DECADENTE, ELITE BRANCA, etc ...
Com certeza, pensam que fome e pobreza escolhem cor de pele.
Mas saibam, intelectuais e ativistas de hora marcada, que o que tira o homem da miséria é EDUCAÇÃO. Mas há quem se vanglorie de não tê-la ... e o pior, é admirado por isso.
Esta que vos escreve, nunca passou fome e sempre teve onde morar, mas os pais não tiveram o mesmo privilégio. Passaram fome, trabalharam duro, sem auxílio de “bolsa” alheia. Com muito empenho possibilitaram educação a seus filhos e ainda aos netos, mesmo não tendo eles trafegado pelos bancos escolares. E saibam, moluscais, que meus pais TAMBÉM NASCERAM ANALFABETOS ... parafraseando “aquilo” que representa meu amado país, ao falar sobre a pobre mãe.
Convivo com famílias, de pele e olhos negros, cujos pais ou responsáveis já passaram fome, mas igualmente aos meus pais, brancos de olhos claros, educaram seus filhos com dignidade e muito trabalho, sem auxílio alheio. Como irão chamá-los? "A zelite" alvi-negra?
Portanto, moluscais, saibam que iludem apenas os seus “zumildes”, como diz nossa talentosa amiga Anita, mas a “zeliti” branca que vos escreve, usou muito bem da educação que recebeu e repassou a sua prole, pois não veio a este mundo para dar chance à vagabundos.
Que me desculpem o desabafo, e não estou generalizando as vastas opiniões sobre o assunto, da mesma forma que não concordo que me generalizem ou me comparem seja com o que for, sem me conhecerem.
Aos que usam frases prontas por não ter o que dizer, eis algumas que presenteio:
"No verdadeiro homem medíocre, a cabeça é um simples adorno do corpo." (José Inginieros)
"A mediocridade escapa da inveja." (Tito Lívio)
"Existe sempre uma grande demanda por novas mediocridades. Em todas as gerações, o gosto menos desenvolvido tem o maior apetite." (Paul Gauguin)
"Só os medíocres mostram sempre seu melhor." (Hippolyte Jean Giraudoux)
Imagem: soupenelopecharmosa.com.br
Não me importo com a opinião alheia, não dependo de avaliação extra, a minha me basta.
Mas há comentários de pessoas que nada tem a fazer e pior, nem me conhecem, que me irritam profundamente. Ser avaliada e julgada por quem não de direito, que não sabem de minha vida ou do que já passei, e ainda mais grave, tais comentários e juízos atingirem meus familiares, demonstra uma pobreza imensa de espírito.
Estes comentários provém de pessoas mal-amadas, despeitadas e auto-estima ausente ou equivocada. Criadouros de moscas, repletas de bordões e chavões que de tão usados, tornaram-se monótonos. Mas, há alguns que denotam uma pobreza, uma ignorância intelectual e moral tão imensa, que me assombra. Estas são proferidas de bocas moluscais, aquelas que arrotam termos como CLASSE MÉDIA DECADENTE, ELITE BRANCA, etc ...
Com certeza, pensam que fome e pobreza escolhem cor de pele.
Mas saibam, intelectuais e ativistas de hora marcada, que o que tira o homem da miséria é EDUCAÇÃO. Mas há quem se vanglorie de não tê-la ... e o pior, é admirado por isso.
Esta que vos escreve, nunca passou fome e sempre teve onde morar, mas os pais não tiveram o mesmo privilégio. Passaram fome, trabalharam duro, sem auxílio de “bolsa” alheia. Com muito empenho possibilitaram educação a seus filhos e ainda aos netos, mesmo não tendo eles trafegado pelos bancos escolares. E saibam, moluscais, que meus pais TAMBÉM NASCERAM ANALFABETOS ... parafraseando “aquilo” que representa meu amado país, ao falar sobre a pobre mãe.
Convivo com famílias, de pele e olhos negros, cujos pais ou responsáveis já passaram fome, mas igualmente aos meus pais, brancos de olhos claros, educaram seus filhos com dignidade e muito trabalho, sem auxílio alheio. Como irão chamá-los? "A zelite" alvi-negra?
Portanto, moluscais, saibam que iludem apenas os seus “zumildes”, como diz nossa talentosa amiga Anita, mas a “zeliti” branca que vos escreve, usou muito bem da educação que recebeu e repassou a sua prole, pois não veio a este mundo para dar chance à vagabundos.
Que me desculpem o desabafo, e não estou generalizando as vastas opiniões sobre o assunto, da mesma forma que não concordo que me generalizem ou me comparem seja com o que for, sem me conhecerem.
Aos que usam frases prontas por não ter o que dizer, eis algumas que presenteio:
"No verdadeiro homem medíocre, a cabeça é um simples adorno do corpo." (José Inginieros)
"A mediocridade escapa da inveja." (Tito Lívio)
"Existe sempre uma grande demanda por novas mediocridades. Em todas as gerações, o gosto menos desenvolvido tem o maior apetite." (Paul Gauguin)
"Só os medíocres mostram sempre seu melhor." (Hippolyte Jean Giraudoux)
Imagem: soupenelopecharmosa.com.br