RECONCILIAÇÃO para além do NATAL
Uma das músicas natalinas mais tocadas neste final de ano nas rádios de todo o mundo destaca o Natal como o “momento” da paz e da alegria, da amizade, do perdão e da esperança.
A canção é bonita e a letra positiva em todos os sentidos, mas seria correto estabelecer um “momento” para esses sentimentos?
Natal marca o advento de Jesus Cristo, cujas qualificações incluem aquela do “Príncipe da paz” (Isa 9:6), e Ele pregou a prática de todas as coisas boas mencionadas na música, mas isso em quantas ocasiões do ano?
Se tomarmos como exemplo o perdão, veremos que o Mestre recomenda que isso seja levado a efeito 70 vezes 7, e isso cada dia (Lc 17:4; Mt 18:15-22).
Mesmo que tomássemos o ano como referencial, haveria perdão de sobra para ser oferecido pelo menos uma vez a cada dia.
Levado esse conceito para o universo das ações meritórias e pensamentos nobres, teríamos paz, alegria, amizade, compaixão e todo o restante de forma contínua em nossa vida, da mesma forma que respiramos.
Parece uma proposta audaciosa, mas vale a pena estar bem tanto no Natal como em TODO resto do ano.
“Este é o dia que fez o Senhor, regozijemo-nos e alegremo-nos nele”. (Sl 118:24).
“...escolhei hoje a quem sirvais; porém eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15).